Temos nos posicionado, juntamente com muitos outros evangélicos assumidos e praticantes, contra as intenções do atual governo brasileiro de implantar a iniqüidade em nossa nação. Recebemos respostas com as mais variadas declarações. Alguns apóiam o que escrevemos. Outros, pasmem, dizendo-se evangélicos defendem a bandeira governista com unhas e dentes, com afirmações do tipo “votei no Lula, da mesma forma que a maioria do povo”, ou ainda “não sei como o PNDH-3 pode prejudicar a mim ou a minha família”.
Ao invés de ser notório o posicionamento da Igreja de Cristo, levantando a bandeira dos princípios de vida ensinados por Jesus, defendendo os valores do Reino de Deus, o que vemos é um grupo de pessoas, inclusive líderes religiosos, defendendo um plano de governo que ataca explicitamente todos os pilares da decência, do direito à vida e à liberdade, explanados amplamente na Bíblia, Palavra da Verdade, e que ainda se dizem cristãos, evangélicos!
A opinião da maioria, não significa a expressão da verdade. A maioria também decidiu pela crucificação de Jesus Cristo, e estavam errados, com certeza. A união estável, e o aborto em determinados casos, já são amparados por lei. Informo no caso de alguém que esteja defendendo PNDH-3, baseado nestas bandeiras, não esteja sabendo.
O governo Lula e seus seguidores estão chamando de hipocrisia àquilo que chamamos de direito de expressão. Quem não concorda é hipócrita. Que nome daremos, então, aos que concordam com tudo? A discordância é algo a que temos direito, e é exatamente isso que queremos preservar.
Jesus, sempre amou, ama e amará o pecador, mas abomina, rejeita, e condena o pecado.
Só podemos crer que cumpre-se o que está no texto bíblico: “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.” (Mateus 7:15)